Estruturas Metálicas: Benefícios da Galvanização a quente – parte II – GalvaMinas
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Estruturas Metálicas: Benefícios da Galvanização a quente – parte II

Você conhece os benefícios que a galvanização a quente gera nas estruturas metálicas? Se não, confira a primeira parte deste post, aqui. O processo é feito para proteger as peças contra a corrosão e outros efeitos causados pelo meio ambiente. Caso você já tenha lido o texto anterior, conheça agora outras vantagens que esse processo oferece para o aço.

O que é galvanização a quente?

O processo de galvanização a quente, também conhecido como galvanização a fogo, gera resistência ao aço e impede que ele seja atacado por meios corrosivos. Ele é revestido por zinco fundido através da imersão. Dessa forma, cria-se uma barreira contra a corrosão.

A galvanização a quente pode ser encontrada em estruturas metálicas usadas em diversas aplicações. Indústrias de utilidades domésticas, processos químicos, construção civil, transporte, papel e celulose, entre outros.

Mais Benefícios da galvanização a quente

Nós já falamos da rapidez do processo, durabilidade, versatilidade, custo competitivo e compatibilidade. Agora citaremos outros benefícios que a galvanização a quente proporciona para os materiais. Confira:

Resistência mecânica do revestimento

O processo de galvanização produz um revestimento unido metalurgicamente ao aço, formando camadas de liga Fe-Zn (ferro e zinco) e Zn (zinco). Esse é o único procedimento que confere essas características ao produto. Com isso, as peças criam uma grande resistência à avarias mecânicas durante o manuseio, estocagem, transporte e instalação. Além disso, a dureza do revestimento adequa o produto às aplicações onde a abrasão (desgaste por fricção, raspagem) poderia ocasionar problemas.

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Cobertura completa

O processo de galvanização a quente faz com que a peça tenha toda a sua superfície revestida pelo zinco. Dessa forma, superfícies internas, externas, cantos vivos e fendas estreitas, recebem a proteção. Outros processos seriam incapazes de revestir toda o material da mesma forma. A galvanização também mantém a espessura do revestimento nos cantos e bordas, diferentemente do ocorrido em outros procedimentos.

Inspeção facilitada

Quando um produto passa pelo processo de galvanização a quente, pode ser facilmente inspecionado. A identificação de um revestimento contínuo e aderente é imediata. Outra facilidade se dá durante a verificação da espessura, que pode ser verificada a qualquer momento por equipamentos magnéticos ou por testes não destrutivos (conforme normas ABNT NBR – 7397 / 7398 / 7399 / 7400).

Proteção dupla

O processo de galvanização a quente confere duas formas de proteger o aço. A proteção por barreira e a proteção catódica. A primeira acontece pelo revestimento do zinco, que isola todas as superfícies internas e externas do contato com agentes oxidantes. A segunda, pelo zinco ser mais eletronegativo que o aço, sofre corrosão preferencial, sacrificando-se para protegê-lo.

Além disso, o zinco possui uma velocidade de corrosão mínima, quando comparado a do aço para as diferentes categorias de corrosividade.

Confiança

A galvanização a quente é um processo simples. Além disso, a produção é direta e totalmente controlada. A espessura do revestimento formado é uniforme, previsível e de simples especificação (conforme norma ABNT NBR 6323).

Os benefícios gerados pela galvanização a quente são primordiais para as estruturas metálicas. Você ficou com alguma dúvida sobre esse assunto? Deixe o seu comentário abaixo.